Os regulamentos do Bitcoin diferem amplamente de estado para estado. O status legal do Bitcoin, até o momento, ainda não foi estabelecido com firmeza, o que levou a políticas de regulamentação insustentáveis no setor. Os regulamentos do Bitcoin podem ser rigorosos e proibir o uso do Bitcoin em conjunto, como na Argélia e na Bolívia; seu uso pode ser restrito a certos tipos de entidades, como instituições financeiras na China; ou pode ser totalmente legal e implementado no sistema de tributação, como em Israel. A maioria dos regulamentos relativos ao Bitcoin não está estabelecido diretamente para controlar o Bitcoin, mas para gerenciar todas as criptomoedas, sendo o Bitcoin uma delas. Muitas autoridades financeiras centrais não reconhecem o Bitcoin como moeda e o regulam, em vez disso, como um ativo, afirmando que não regulariam seu uso, mas alertarão seus cidadãos sobre os altos riscos que acompanham seu uso.
A adoção do Bitcoin pode se beneficiar da contínua incerteza global até que um acordo comercial entre as duas maiores economias do mundo seja finalizado.
O plano de financiamento de US$ 800 milhões em Bitcoin para a tesouraria da Mercurity colocaria a empresa como a 11ª maior detentora corporativa de Bitcoin, atrás da Galaxy Digital.
A Ant International planeja solicitar licenças de stablecoin em Hong Kong e Singapura, sinalizando o crescente interesse das fintechs por sistemas de pagamento cripto regulados, segundo a Bloomberg.
Fundos de hedge como Qube, Virtu e Jump estão contratando traders de criptomoedas para o fim de semana enquanto as finanças tradicionais se adaptam aos mercados ininterruptos de ativos digitais.
A exchange de criptomoedas apoiada por Peter Thiel se junta à lista crescente de empresas que buscam abrir capital com o retorno do otimismo dos investidores sob o governo Trump.
Connecticut se juntou ao número crescente de estados dos EUA que rejeitam a ideia de uma reserva estadual em Bitcoin, proibindo entidades governamentais de realizarem investimentos e pagamentos com criptomoedas.
MEXC apresenta fundo de US$ 100 milhões para proteger usuários contra violações na plataforma, hacks e falhas técnicas, com transparência em tempo real da carteira.
Os credores da FTX estão aguardando o progresso de pelo menos US$ 2,2 bilhões em reivindicações contestadas, com alguns usuários relatando problemas com o processo de verificação KYC.
Criptoativos avançam com alta de Ethereum, retomada institucional e expectativa por dados de inflação dos EUA; analistas projetam rali técnico.
Relatório favorável ao PL 4501, que cria reserva de Bitcoin no Brasil, é aprovado na Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara.
A American Bitcoin, apoiada por Eric Trump e Donald Trump Jr., acumulou discretamente mais de US$ 23 milhões em BTC enquanto se prepara para abrir capital por meio de uma fusão com a Gryphon.
Um novo relatório da Bitget, SlowMist e Elliptic destaca a gravidade dos golpes com deepfake e pede que tanto indivíduos quanto organizações adotem medidas preventivas mais rigorosas.
A reunião de junho do Banco do Japão pode desencadear uma alta do Bitcoin se houver a retomada do afrouxamento quantitativo, já que preocupações com os rendimentos dos títulos levam instituições a buscarem o BTC como proteção.
O indicado de Trump para a CFTC, Brian Quintenz, diz que o blockchain remodelará setores além do financeiro e pede regras claras sobre criptomoedas para proteger a liderança dos EUA.
A blockchain Kaia, apoiada pela Kakao, entra na disputa por stablecoins na Coreia do Sul enquanto o aplicativo de pagamentos da gigante de tecnologia dispara 30% na bolsa.
